Joguinhos de dados são os meus queridinhos, então não tinha como Rolling Realms passar batido por aqui.
Ele tem dois dados gigantes bonitões e, além disso, vem com a proposta de que cada jogador, ao invés de rabiscar em um bloco, rabisca com canetinha apagável em cartas. É um conceito que tenho visto crescer bastante, e é bacana que você não fica dependente de blocos de papel, apesar de eu ainda preferir a sensação “papel e lápis”.
A ideia é que cada jogador tem um baralho de cartas idêntico e, a cada rodada, os jogadores tentam preencher e pontuar o máximo de um conjunto de três cartas. São cartas inspiradas nos jogos do “universo” da Stonemaier Games e que sempre funcionam de uma forma diferente, o que é legal, mas que às vezes fica abstrato demais e nem lembra tanto assim o jogo “homenageado”.
São 3 rodadas, sempre renovando as 3 cartas da vez, até que a partida acaba, e todos somam suas pontuações para saber quem é o vencedor.
É um jogo bem interessante, que não se repete a cada partida, e bonitinho demais. Se você curte jogos de rolar dados e escrever, sugiro que você conheça Rolling Realms.