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Paizinho Indica:

Rolling Realms

Galápagos

+ 8 anos (editora)

+ 8 anos (minha opinião)

30 minutos

1-6 JOGADORES

Competitivo

+ 8 anos

30 minutos

1-6 jogadores

Competitivo

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Joguinhos de dados são os meus queridinhos, então não tinha como Rolling Realms passar batido por aqui.

Ele tem dois dados gigantes bonitões e, além disso, vem com a proposta de que cada jogador, ao invés de rabiscar em um bloco, rabisca com canetinha apagável em cartas. É um conceito que tenho visto crescer bastante, e é bacana que você não fica dependente de blocos de papel, apesar de eu ainda preferir a sensação “papel e lápis”.

A ideia é que cada jogador tem um baralho de cartas idêntico e, a cada rodada, os jogadores tentam preencher e pontuar o máximo de um conjunto de três cartas. São cartas inspiradas nos jogos do “universo” da Stonemaier Games e que sempre funcionam de uma forma diferente, o que é legal, mas que às vezes fica abstrato demais e nem lembra tanto assim o jogo “homenageado”.

São 3 rodadas, sempre renovando as 3 cartas da vez, até que a partida acaba, e todos somam suas pontuações para saber quem é o vencedor.

É um jogo bem interessante, que não se repete a cada partida, e bonitinho demais. Se você curte jogos de rolar dados e escrever, sugiro que você conheça Rolling Realms.

 

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Thiago Queiroz

Thiago Queiroz

Psicanalista, pai de quatro filhos, escritor, palestrante, educador parental, host dos podcasts Tricô e Pausa pra Sentir (dentre outros), autor dos livros "Queridos Adultos", "Abrace seu Filho", "A Armadura de Bertô" e "Cartinhas para meu pai", participou também do documentário internacional "Dads".