“É gêmea, é?” “Sim, são gêmeas.” “Ai que coisa linda!” Em geral a conversa para por aí. Se for uma pessoa supersticiosa, algo frequente onde moro, talvez acrescente um “Benza-te Deus! Pra não pegar mal olhado!”. Se eu ganhasse um abraço para cada diálogo desses, talvez eu fosse a pessoa mais abraçada da cidade… Há
É a suspensão do tempo cronometrado que permite a construção das memórias afetivas mais significantes, aquelas que se tornam estrelas solares para nossa vida.
Desenvolvi paciência comigo. Depois com minha esposa e filhas. Curei minhas dores da infância. Depois acolhi as dores da minha esposa e filhas.
Talvez este seja um dos episódios mais complicados de conversarmos na atualidade. Falar sobre COLORISMO é fazer uma crítica profunda a como o movimento negro se estrutura e, sobretudo, como acreditamos que o movimento negro se apresenta na sociedade. Por isso, convidamos o Oga Mendonça, Fernando Sá e Gioconda Sousa, pra essa conversa. Aí vai
Palpites, de uma forma geral, são ruins e prejudicam a nossa auto-estima enquanto pais e mães. Mas existe também o palpite tóxico, que consegue ir além.
Nesta edição do AfroPai, convidamos a Maryangela criadora da página “Por que Representatividade Importa e Muito” para conversarmos sobre a necessidade de incentivarmos os negros e negras, velhos e novos a assumirem espaços que são seus essencialmente e de contar a sua história de uma forma mais verdadeira e humana. Tá bem gostoso de ouvir
Sobre como o relacionamento entre nossos filhos pode ser muito melhor do que imaginamos.
Ter mais de um filho é cheio de surpresas deliciosas e apaixonantes mas às vezes os desafios são tantos que o sentimento de pato chega pra valer no coração.
