Ethnos. Taí um jogo que demoramos a jogar pela primeira vez, porque não demos muita bola para ele. Um jogo que, na primeira rodada a Anne nem estava curtindo tanto.
Mas aí veio a segunda rodada e tudo mudou. E jogamos de novo, e de novo, e o jogo só melhorou! Só não melhorou muito para mim, porque até hoje não consegui ganhar nenhuma partidinha sequer. Anne é a rainha desse jogo (e por isso que ela ama tanto ele agora hahaha).
O jogo é basicamente uma disputa de poder em uma ilha chamada Ethnos. Para isso, você precisará agrupar aliados, que são seres mitológicos de tribos diferentes, como Gigantes, Trolls, Orcs e mais.
Em cada turno, você faz uma ação: comprar uma carta do baralho de aliados ou baixar um bando, que é um grupo composto de criaturas da mesma tribo, ou da mesma região do mapa. Quanto maior o seu bando (quantidade de cartas), mais pontos isso rende no final da rodada, mas tem uma pegadinha aí: para controlar uma região de Ethnos, você baixa o bando e coloca o seu marcador lá naquela área.
A próxima pessoa a colocar mais um marcador ali (seja você ou seu oponente), precisa fazer um bando de aliados com uma quantidade maior de cartas do que o número de marcadores de controle da região (que são essas fichinhas lindinhas nas fotos).
Ou seja, manter ou ganhar o controle de certas áreas da ilha fica cada vez mais difícil com o passar do jogo, e mesmo se apenas 2 jogadores estiverem jogando, a partida fica super tensa!
Cada tribo tem uma habilidade especial que muda BASTANTE a forma como o jogo se comporta, e isso pra mim é genial. Mais genial ainda é que, no total, são 12 tribos diferentes, mas cada partida só pega 5 tribos (para 2 jogadores), então o jogo muda MUITO de uma partida pra outra.
É complexo para os pequenos, mas o Dante super se divertiu de observar os pais jogando e torcendo.
Enfim, jogaço! Recomendo!