Vamos entender o conceito de válvula de escape emocional e entender como (e por que) precisamos ajudar os nossos filhos, quando eles extravasam sua emoções.
Muita gente acha que, para sermos empáticos, precisamos passar por cima de tudo o que sentimos e aceitar o que os outros fazem. Mas será que é isso mesmo?
Precisamos falar sobre auto-cuidado e sobre os nossos próprios sentimentos. Até que ponto conseguimos acolher os nossos filhos e não transbordar com sentimentos reprimidos?
No Tricô de Pais, ou melhor, Victor Talks de hoje, conversaremos sobre como lidar com as diferenças do que a escola dos nossos filhos impõe e o que ensinamos a eles em casa. Será que é tudo a mesma coisa? Não tem problema se estiver tudo diferente?
Nesse vídeo, eu explico para ele pela primeira vez como funciona o cérebro, usando um modelo simplificado para que ele e todas as crianças entendam como o cérebro se comporta em diversas situações, como nas horas em que ficamos com raiva!
A gente sempre fala que precisamos ser empáticos com os nossos filhos. Mas como a gente pode fazer isso na prática nos casos mais desafiadores do dia-a-dia?
Uma das maiores confusões que existe ao redor da disciplina positiva é, concidentemente, o que mais a diferencia de outras disciplinas mais difundidas, como a permissividade ou o autoritarismo: o limite.
Quando estamos dispostos a ouvir os nossos filhos, é quase certo que conseguiremos aprender algo novo. Mesmo que seja através do Daniel Tigre!
