Hoje quero compartilhar com vocês um assunto muito interessante: ter filhos calmos. No vídeo, conversei sobre o conceito de “sorte” em relação a ter bebês tranquilos e queria ressaltar algo muito importante: isso não tem nada a ver com sorte! Na verdade, está relacionado a como consistentemente atendemos às necessidades dos nossos pequenos.
Eu contei algumas histórias pessoais para ilustrar essa ideia e mostrar que a sorte não determina o temperamento de um bebê. A calma ou a agitação de uma criança não estão relacionadas a fatores aleatórios, mas sim às nossas ações e aos cuidados constantes que oferecemos.
Quis enfatizar a importância de um cuidado consistente, de estarmos sempre presentes para atender às necessidades dos nossos filhos e criar um ambiente seguro e amoroso. Afinal, não é sobre sorte, é sobre como lidamos com eles praticamente 24 horas por dia.
Além disso, reconheci que o temperamento de cada bebê é influenciado por sua personalidade única. Cada um traz consigo traços particulares que devemos respeitar e compreender. É um processo de aprendizado mútuo, onde nos adaptamos às suas necessidades individuais.
Também falei sobre o papel do ambiente e das pessoas ao redor do bebê na formação do seu temperamento. O ambiente em que crescem e as interações sociais que têm desempenham um papel fundamental no desenvolvimento da sua personalidade. Por isso, é importante criar um ambiente seguro e amoroso, cercando-os de pessoas positivas e carinhosas.
Resumindo tudo, argumentei que ter bebês calmos não é uma questão de sorte, mas sim o resultado de cuidados consistentes, atendimento às suas necessidades e consideração da sua personalidade e ambiente individual.
Encorajo vocês a desafiarem essa ideia de sorte e a compartilharem suas próprias experiências. Cada um de nós tem histórias únicas para contar, e ao compartilhá-las, podemos ajudar a desmistificar a crença na sorte como fator determinante no comportamento dos nossos filhos.