“Acolho a timidez da minha filha mas sinto que a atrapalho a vencer os desafios e socializar” Esse foi um dos desabafos que apareceram nas minhas caixinhas de perguntas do Instagram alguns dias atrás (se ainda não me segue, tá dando bobeira: @paizinhovirgulaoficial) Você também sente isso? Olha, eu acho que a primeira coisa a se fazer nesse caso é tentar entender se é uma questão de personalidade mesmo. Claro que existem crianças mais introvertidas do que as outras, mas ao mesmo tempo, nossos filhos estão descobrindo agora o que é confiar nas pessoas. Será que na verdade, ele não está é se sentindo desconfortável? Vocês já sabem que sou do time: não rotule e não force. Se existe um problema real ali, que precisa ser acompanhado por um profissional, por exemplo, você vai saber. Ou pelo menos, desconfiar de verdade. Do contrário, é importante dar autonomia para as nossas crianças fazerem o que elas têm vontade (ou não!). Um conselho: não force nada que ela não queira. A ideia é essa mesmo, Patricia: acolher. Esse é um assunto importante, que permeia a personalidade da criança, autoestima e até a importância de falarmos sobre consentimento com crianças pequenas. Depois de assistir o vídeo, me conta o que achou aqui embaixo, beleza?
Provendo um cuidado consistente e amoroso |Série: Criação com Apego – Princípio 6
Chegamos ao nosso sexto princípio da criação com apego, nele falamos sobre cuidado consistente e amoroso e desmistificamos todos os mitos sobre dedicação total, sobre atender necessidades da criança e sobre figuras de afeto que cuidam das crianças.