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Paizinho Indica:

7 Wonders: Arquitetos

Galápagos

+ 8 anos (editora)

+ 6 anos (minha opinião)

25 minutos

2-7 JOGADORES

Competitivo

+ 8 anos

25 minutos

2-7 jogadores

Competitivo

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Finalmente jogamos Seven Wonders Arquitetos em 4 jogadores aqui em casa! Jogamos eu, Dante, Gael e Anne – e não preciso dizer que obviamente o Gael ganhou, né?

Mas vamos falar sobre o jogo em si. Essa versão, Arquitetos, tinha expectativas altíssimas, porque vem depois de um hit absoluto que foi o Seven Wonders, e outra versão exclusiva para 2 jogadores, Seven Wonders Duel, que também performou muito bem nas mesas pelo mundo.

Arquitetos vem com a intenção de tornar o jogo mais leve, eu diria mais familiar, mas não menos estratégico. Foi um sucesso imenso aqui em casa, porque apesar de ser um jogo que enche a mesa, ele é incrivelmente simples de explicar.

Seu objetivo é fazer construir uma das maravilhas que você escolhe no início da partida. Cada maravilha tem bônus e pontos ligeiramente diferentes, e isso dá uma assimetria bem bacana ao jogo. A partida acaba quando a primeira maravilha é construída, mas não necessariamente a pessoa que fizer isso será a ganhadora, porque você ganha pontos em outras situações, como desenvolvimento científico e guerras.

Na sua vez, você sempre tem que comprar 1 carta de um de 3 lugares: no baralho aberto que fica à sua esquerda ou direita, ou no baralho fechado que fica no centro da mesa. Isso mesmo, os jogadores dividem entre si os baralhos de compra e isso dá uma grande tensão ao jogo, porque você sempre fica com medo de revelar uma carta que vai ajudar diretamente seu oponente.

Existem cartas de 4 tipos: recursos que você usa diretamente para construir sua maravilha, desenvolvimento científico que você usa para “comprar” fichas de avanço para bônus poderosos ou pontos de vitória, guerra em que você avança em direção a uma guerra generalizada enquanto acumula poder militar e, finalmente, as cartas que possuem pontos de vitória pura e simplesmente.

Ao longo da partida, os jogadores vão usando as cartas que compram (e as cartas de todo mundo ficam reveladas em cima da mesa) para construir partes de suas maravilhas, avançar nas ciências, acumular pontos e batalhar. Se em algum momento a guerra estoura, cada jogador vai comparar a quantidade de cartas com escudos com seus vizinhos e ganhar pontos para cada supremacia militar que possuir.

O jogo flui lindamente, até que o fim de partida é ativado pela primeira maravilha construída, aí todos somam os pontos de seus pedaços de maravilha construídos, cartas de pontos de vitória, fichas de ciência com pontos de vitória e as fichas de supremacia militar. Quem tiver mais pontos, ganha!

Esse é um jogo brilhante, tanto na simplicidade, como na estratégia, mas também na interação e tensão entre jogadores. É facilmente um jogo que jogaremos muito com amigos e nossos filhos, até porque dá para jogar com até 7 jogadores.

Ah, e crianças pequenas jogam de boas. Eu diria que até crianças de 6/7 anos conseguem se divertir junto!

 

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Thiago Queiroz

Thiago Queiroz

Psicanalista, pai de quatro filhos, escritor, palestrante, educador parental, host dos podcasts Tricô e Pausa pra Sentir (dentre outros), autor dos livros "Queridos Adultos", "Abrace seu Filho", "A Armadura de Bertô" e "Cartinhas para meu pai", participou também do documentário internacional "Dads".