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Paizinho Indica:

Bunny Kingdom

Buró Brasil

+ 14 anos (editora)

+ 6 anos (minha opinião)

40 minutos

2-4 JOGADORES

Competitivo

+ 14 anos

40 minutos

2-4 jogadores

Competitivo

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Bunny Kingdom é o tipo de jogo que é bonito quando sai da caixa, mas consegue ficar ainda mais lindo no final da partida!


Nesse jogo, você controla um grupo de coelhos que deve explorar e expandir seu domínio sobre o tabuleiro. Você faz isso colocando as lindas miniaturas de coelhinhos da sua cor pelos territórios e aumentando os seus feudos, que garantem mais pontos para você no decorrer do jogo, e dependem de quantas torres de castelos você controla e quantos recursos únicos seus feudos produzem.

Detalhe que aqui os pontos de vitória são chamados de CENOUROS e eu, que amo um bom trocadilho, fui muito bem servido em trocadilhos por toda parte nesse jogo!

Além da beleza do jogo e do aspecto fofo dele, ele pode ser um jogo bem agressivo, por causa do draft de cartas. A cada rodada, os jogadores compram 12 cartas, e vão escolhendo sempre 2, passando o resto para quem está ao lado. Isso significa que você pode atrapalhar muito seus amiguinhos, colocando coelhos no meio do caminho dos feudos inimigos, ou deixando cartas inúteis para o seu oponente. Mas como joguei com as crianças, foi bem amistoso e todo mundo estava mais preocupado em construir seus feudos do que atrapalhar os outros. Achei fofo!

Fica aqui o alerta que, entre adultos, o jogo é tenso pra caramba e pode dar muita treta!

Sobre a idade, na caixa o jogo é para 14 anos, mas Gael com 6 anos não apenas jogou como ganhou de lavada da gente. Pra variar, eu fiquei em último.

Claro, precisei dar uma ajuda na escolha das cartas do Gael, principalmente no início das rodadas, porque são 12 cartas para escolher apenas 2, então se é difícil pra adulto, imagina pra criança.

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Thiago Queiroz

Thiago Queiroz

Psicanalista, pai de quatro filhos, escritor, palestrante, educador parental, host dos podcasts Tricô e Pausa pra Sentir (dentre outros), autor dos livros "Queridos Adultos", "Abrace seu Filho", "A Armadura de Bertô" e "Cartinhas para meu pai", participou também do documentário internacional "Dads".