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Paizinho Indica:

Kodama Forest

Indie Boards and Cards

+ 14 anos (editora)

+ 6 anos (minha opinião)

30 minutos

1-6 JOGADORES

Competitivo

+ 14 anos

30 minutos

1-6 jogadores

Competitivo

Compre o jogo de uma loja parceira! É rápido, seguro e você ainda apoia o meu trabalho!

Tá aí um jogo de poliminós (tetris) que me surpreendeu demais da conta!

Esse é Kodama Forest e eu, como fã de jogos de poliminó, não achei que encontraria algum jogo que fosse tão diferente dos outros do mesmo estilo. Minha nossa, como eu estava enganado!

Normalmente, você recebe suas peças e precisa alocá-las da melhor forma possível, para ganhar mais pontos e ganhar a partida. É assim com praticamente todos os jogos que eu conheço, e há pouquíssima interação entre os jogadores, tirando algumas exceções.

Mas não em Kodama Forest. Aqui, você não monta um tabuleiro apenas, mas dois! Sim, dois!

Na verdade, os tabuleiros de jogador não ficam à frente dos jogadores, e sim ENTRE os jogadores. Isso mesmo que você leu: entre os jogadores.

Isso significa que você monta dois tabuleiros ao mesmo tempo, e compartilha essa montagem com os seus oponentes, e isso é genial, porque ambos os tabuleiros vão impactar na sua pontuação no fim da partida, então você não pode simplesmente atrapalhar seus oponentes, porque isso prejudicará você também.

No final do jogo, você deve somar quantos números ficaram descobertos nos tabuleiros que você trabalhou (espaços sem números, mas que estão descobertos, contam como 1) e, então, quem tiver o menor valor final ganha o jogo. Genial, né? A gente adorou essa mecânica diferente e tem jogado bastante por aqui.

Kodama Forest ainda não veio para o Brasil, mas se você tiver algum conhecido que esteja lá fora, vale MUITO a pena.

Veja esses jogos também!

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Thiago Queiroz

Thiago Queiroz

Psicanalista, pai de quatro filhos, escritor, palestrante, educador parental, host dos podcasts Tricô e Pausa pra Sentir (dentre outros), autor dos livros "Queridos Adultos", "Abrace seu Filho", "A Armadura de Bertô" e "Cartinhas para meu pai", participou também do documentário internacional "Dads".