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Mais Criação com Apego e Bebês Mais Velhos

"Quatro relatos de mães que criam com apego seus filhos que estão crescendo. Uma análise linda e profunda de como podemos criar pessoas melhores com afeto e respeito."

Quando escrevi sobre A Síndrome dos Pais Com Sorte e do Bebê Calmo, pedi ajuda às mães que conheço para que contribuíssem com seus relatos de criação de seus bebês que já estão deixando de ser bebês. Por mais que nos empoderemos, sempre há aqueles momentos de incerteza em que nos questionamos se aquilo que fazemos é realmente bom, e é por isso que relatos de pessoas que já passaram por isso tudo são tão importantes. São mensagens de esperança que dizem:

– Relaxa, vai dar tudo certo. Confie nos seus instintos.

Fui surpreendido com a quantidade de mães que toparam participar dessa experiência, o que resultou em um post múltiplo de relatos. Na primeira leva, em Criação com Apego e o Bebê Que Já Não é Mais Tão Bebê Assim, Patrícia, Natália e Mariana contaram um pouco mais sobre a história delas. Dessa vez, quatro mães vêm compartilhar conosco suas experiências, lindas histórias de gente que eu admiro demais, assim como no primeiro post.

Christiana Fogolin

Meu nome é Christiana, tenho 37 anos, sou médica, mas tenho sido exclusivamente mãe desde que meu Murilo nasceu, há 1 ano e 11 meses, meu único filho.

Desde que o Murilo nasceu, me dedico exclusivamente a ele. No início, eu ainda não conhecia a criação com apego, mas já fazia tudo por instinto. Nunca suportei deixá-lo chorando, nem meu marido; para nós, o óbvio sempre foi atendê-lo. Tanto que, quando ele tinha uns 3 meses, teve uma crise de choro e nada o fazia parar. Estranhamos tanto que o levamos a um PS (pronto socorro), porque aquilo não era nada usual. Mas não tinha nada de errado!!

Sempre fiz ele dormir no colo, já cheguei a ficar 3 horas com ele dormindo no meu colo, porque se colocasse no berço, ele acordava. E para mim, era mais importante que ele descansasse. Não usei muito o sling porque o Murilo não gostava, passava o dia com ele no colo mesmo… rsrs

Quando ele era bebezinho eu não fazia cama compartilhada, porque meu marido tem um primo que perdeu uma bebê de 4 meses “por dormir na mesma cama”. Nada do que eu dissesse sobre as maneiras seguras de fazer a cama compartilhada o deixava tranquilo, então respeitei o medo dele. Mas, depois que o Murilo começou a ficar pesado demais para niná-lo no colo, para nossa cama foi um pulo!! E até hoje durmo com ele e amo!!! Quando leio outras mães falarem de dificuldades com o sono dos seus filhos, penso em quanta energia desperdiçada, quanto stress sem sentido…

Sempre achei ele tranquilo e fácil de lidar, desde que suas necessidades fossem respeitadas. Claro que, por ser médica, eu já conhecias as fases de desenvolvimento da criança, e sabendo o que esperar é bem mais fácil de lidar com as reações das crianças. Agora, definitivamente, chegou o terrible two, com toda a sua reivindicação por autonomia!!! Acho muito importante reconhecer e entender essa fase, mas exige muita paciência.

Eu dificilmente dou uma bronca, só quando ele coloca em risco sua própria segurança. Converso bastante, muitas vezes deixo ele mexer no que “não pode”: ele explora e logo perde o interesse… Acho mais produtivo do que passar o dia dando bronca. Na verdade odeio dar bronca… Melhor distraí-lo, mudar o foco da atenção… Sem deixar o ambiente tenso!! Pelo que leio por aí, o terrible two do meu filho é bem light!! rsrsrs…

Mas, sinceramente, acho que é porque sei reconhecer o que meu filho precisa e ajo antes!! Acabei de voltar de uma viagem de 17 dias pela Europa, por 4 países, e meu filho foi perfeito!! Claro que não dava pra passar o dia em museus (ele se entediava), e fomos em alguns parques de diversão, sempre respeitando os horários de fome e sono dele. Na França, nos encontramos com uma tia minha e ela ficou encantada em como meu filho se comportava… Que ele não chorava nem fazia birra… O que ela não notava eram as minhas intervenções preventivas de choros e birras!!!!

Resumindo: meu filho é calmo, tranquilo, bastante ativo, raramente chora, eventualmente faz birra.

Debora Torrieli Santana

Bom, eu sou estudante universitária, mas tranquei o curso para poder ficar com minha filha caçula. Volto ano que vem, então acho que posso ser considerada estudante, né? Rs

Meu filho Tom tem hoje 3 anos e 8 meses, e foi um bebê que demandava muita atenção. Nos primeiros meses só ficava no colo, e precisamos aderir à cama compartilhada para garantir um sono um pouco mais tranquilo durante as noites. Não conseguia ficar sozinho nem por 10 segundos sem chorar. Depois que aceitei que ele era um bebê que precisava de mais atenção, as coisas começaram a fluir mais naturalmente, e ele se tornou um bebê mais tranquilo, um bebê que ficava o tempo todo no colo, mas ficava tranquilo. Ele nunca aceitou ir no colo de nenhuma outra pessoa, e com muito custo conseguiu se acostumar ao colo da avó, que o via diariamente e era nossa vizinha.

Com o passar dos meses, ele conseguiu perceber que não o deixaríamos sozinho, e passou a ser muito mais seguro, conseguindo até mesmo fazer passeios curtos no carrinho de bebê. Assim que aprendeu a ficar em pé sozinho, ele já começou a querer ficar sozinho também, enquanto eu cuidava da comida ele preferia ficar brincando na sala.

Mas ele sempre foi uma criança de muita opinião, e um pouco difícil de se lidar. Já perdi as contas de quantas vezes o deixei sem banho porque ele não quis entrar no banheiro durante o terrible two. Mas em compensação, não me recordo dele fazendo birra nenhuma vez para ganhar algum brinquedo em uma loja, por exemplo.

Tenho certeza de que toda a atenção que demos no início ajudou ele a se situar no mundo, pois hoje ele é uma criança bem calma e segura de si. Ele sabe que é respeitado, que sua opinião conta na hora das decisões e isso ajuda na construção do seu discernimento sobre o que é correto ou não. Além de que deixamos sempre claro que tem certas coisas que não dá para negociar, e ele consegue aceitar isso também.

Quando ele aprendeu a falar e a se expressar, as coisas melhoraram mais ainda! Pude perceber que ele era realmente uma pessoa de opinião, mesmo sem saber formulá-la direito. Então, se ele me dizia que queria terminar de fazer um desenho antes de ir para o banho, não me custava nada esperar ele terminar de fazer o desenho para dar o banho. Essas concessões são dadas conforme ele vai pedindo, e isso facilitou imensamente a nossa vida.

Agora, com nossa filha caçula Mia, de onze meses, as coisas são bem diferentes. Apesar dela demandar muito colo, ela já é mais desinibida e se ajusta mais rapidamente aos ambientes estranhos. E estando no colo, ela é o típico bebê-portátil.

Depois do nascimento dela, o Tom se tornou mais independente ainda, e ainda é super protetor da irmã. Como eles não vão para a escola e ficam o tempo todo comigo, percebo que eles são muito seguros de que nada de ruim ou estranho vai lhes acontecer. Com a Mia tudo é mais fácil por eu também me sentir segura, e por ter muito menos pitacos externos. As pessoas perceberam que nosso modo de criar o Tom deu certo, e o que está dando certo não se muda.

Meus filhos ainda são vistos como mal-educados por não saírem distribuindo beijos quando não querem, mas não me importo, porque essa é a vontade deles. Eu sei muito bem que eles são super amorosos e carinhosos, tanto que os dois dormem de mão dadas se estão sozinhos na cama (fazemos uma grande cama compartilhada aqui).

Às vezes, ainda me lembro da minha grande poker face ao perceber que o modo mais fácil de se criar um bebê é simplesmente seguir sua intuição! É o que funciona aqui.

Talita Miranda

Sou psicóloga de formação e mãe por vocação. Sempre sonhei em ser mãe de menina e meu Deus me deu esse presente duas vezes.

Quando minha Bel tinha sete meses, fui convocada em dois concursos que prestara ainda não grávida e, pensei: “Como cuidar da saúde mental de outras pessoas e deixar que outros cuidem da saúde mental da minha bebê?” Apossar-me das vagas seria deixar minha bebê na creche durante todo o dia.

Para mim, essa era uma opção não válida. Não tomei posse e assim me tornei mãe em tempo integral até hoje. Bel foi uma bebê muito demandante. Nossas primeiras semanas foram de uma difícil adaptação. Ela precisava se adaptar às roupas, fraldas, frio, calor, tudo o que não conhecia dentro do útero. E chorava! Eu precisava lidar com a frustrante mentira que me contaram sobre bebês nascidos de parto natural não chorarem. E eu também chorava.

Depois do desespero, nos acertamos e minha bebê vivia acoplada a mim, ao peito e fora dele, mas sempre no colo. Acertei-me com os carregadores de bebê e ela vivia num. Uma prima batizou-o de ” berço móvel” de tão bem que Bel ficava nele, dormindo por horas. Mas eu ainda não aceitava a cama compartilhada, queria ela em seu próprio berço. Foram necessárias muitas conversas com gente do movimento da CA (Criação com Apego) até que eu cedesse.

As sonecas durante o dia eram tiradas com ela em cima de mim. Apenas assim ela dormia bem e, consequentemente, eu também. À noite, dormia num moisés ao lado da minha cama e, quando não coube mais, veio para a cama. Hoje, Bel é segura, auto-confiante, se permite falar do que gosta e do que não gosta. Lembro-me, enquanto escrevo, da reação dela quando a Anne tropeçou nela na saída do Parque no Grajaú: “Não me chuta, eu não gosto disso, isso não é legal” hehe.

Não tem muito medo do novo, se atira e quando acontece de ter medo, se arrisca e tenta vencê-los. Pede ajuda SEMPRE que precisa. Procura fazer sozinha, mas se não dá, não se esquiva de pedir ajuda porque sabe que a tem, que pode pedir. Aprendeu que estou sempre por perto, não está abandonada. Isso, ao meu ver, relaciona-se ao fato de nunca ter sido deixada desamparada, sem suas necessidades atendidas prontamente.

Hoje, com duas, o trabalho é pesado. Bel sentiu a chegada da irmã, mas sempre foi incapaz de um ato de covardia. Alternava períodos com e sem ciúmes, mas nunca bateu na irmã ou machucou-a intencionalmente. Sei que isso também se deve ao fato de nunca ter apanhado. Já castiguei, não aquele castigo de “cantinho do pensamento”, mas já saí de um lugar e a deixei sozinha por ter me mordido ou me batido. Fiz isso mais para que eu pudesse me recompor da raiva que o evento me trazia. Entendia que seria melhor para nós duas que eu saísse e me refizesse, mas dizia a ela para não sair e marcava que ela estava de castigo. Hoje, procuro fazer diferente porque vi que ela tinha medo do castigo. Hoje, quando a irmã lhe morde, ela não reage na mesma moeda. Ela reclama, às vezes grita, às vezes chora e pergunta o porquê de a irmã mordê-la, mas NUNCA morde de volta. Se for fraquinho e/ou ela estiver de bom humor, apenas anuncia “mamãe, Laís me mordeu de novo” hehe.

Laís foi uma recém-nascida mais fácil, nunca chorava. Acho que tem a ver com a MINHA maturidade como mãe, MINHA postura diante das diversas situações e um pouco com sua personalidade mais amena. Mas hoje, com 1 ano e 2 meses, tem se mostrado geniosa e difícil. Quando contrariada, se joga no chão, chora copiosamente, morde e bate. Como optei pelo não castigo, ainda não sei muito bem como lidar. Estou procurando o meu caminho, o nosso caminho, diferente daquele que tracei com a Bel. Mas está sendo difícil e os gritos, de vez em quando, aparecem… Mas é isso, colo, peito, carinho, amor e respeito. Visando esses alicerces estou tentando construir meu relacionamento com as minhas pequenas.

Mariana Amaral

Meu nome é Mariana, sou arquiteta e atualmente trabalho no Ministério Público do Trabalho, como chefe da Divisão de Assessoramento em Arquitetura. Isso é o que eu faço para viver. Minha verdadeira e grande paixão é a maternidade: sou mãe da pequena Isabel, com 3 anos recém feitos. Falo sobre minha filha e sobre maternidade o tempo todo, escrevo sobre isso num blog, o Maternices, participo ativamente (física e virtualmente) de diversos grupos sobre o tema.  Sou ainda voluntária num grupo virtual de apoio à amamentação, que atinge mais de 11 mil mães com as mais variadas dúvidas.

Desde antes de engravidar, quando decidi que seria mãe, passei a devorar tudo o que eu encontrava sobre os temas gestação, parto e cuidados com crianças. No início, essas leituras aconteciam sem muito critério. Rapidamente, entretanto, percebi uma identificação maior com as abordagens mais naturais, menos intervencionistas e menos rígidas. Foi assim que optei por um parto natural mesmo antes de engravidar. Já grávida, decidi junto com meu marido pelo parto domiciliar. Nossa Isabel chegou neste mundo de forma suave e bastante respeitosa. Saiu do meu corpo e veio para os meus braços, onde permaneceu até que o cordão parasse de pulsar, tudo muito devagar. Tudo no ritmo dela.

Acredito que ter procurado um parto que respeitasse minha bebê me fez olhar para a criação dela de outra maneira. Trouxemos Isabel ao mundo respeitando sua natureza, seu ritmo e seus limites. Não fazia sentido criá-la de outra forma. Foi por isso que aos poucos, muitas vezes por instinto, outras tantas por estudos, fomos caminhando em direção à criação com apego.

A Isabel bebê sempre ficou muito tempo no colo. Compramos muitos slings ainda na gravidez e ela passava mais tempo “amarrada” aos pais do que no berço. Aliás, o berço foi muito mais um depósito de coisas do que local onde nossa filha ficasse. Ela passava os dias no nosso colo e as noites na nossa cama. Mamava quase que ininterruptamente. Eu costumava dizer que ela era meu “brochinho”. Não sei dizer exatamente quando, mas em algum momento ela passou a pedir para ir para o chão (para desespero da pediatra, eu nunca obedeci às instruções de colocá-la no chão por X minutos para que ela aprendesse a engatinhar). Ela foi para o chão quando assim o desejou. Nunca engatinhou, mas se deslocava sentada com muita desenvoltura. Seguimos pensamento semelhante em relação à introdução alimentar: Isabel mamou apenas ao seio até 7 meses. Com os seis meses protocolares, tentei introduzir a primeira papinha, que foi rejeitada pela nossa bebê.  Voltamos para o peito até que ela demonstrasse interesse por outras formas de se nutrir.

E assim seguimos até hoje. Nunca forcei nenhuma etapa do seu desenvolvimento. Quando comparada com outras crianças, acho que dá para dizer que ela é “atrasada”. Mas, sinceramente, não estou apostando corrida com ninguém. Prefiro pensar que ela está crescendo no ritmo programado por Deus.

Hoje, Isabel é uma criança muito alegre e comunicativa. Mas também é bastante geniosa, persistente e determinada. Estas características que em outros contextos poderiam ser chamadas de problemáticas, não nos causam grandes transtornos. Nossa Isabel sabe que é amada. Sabe que será atendida sempre que nos solicitar algo… Por isso mesmo, não precisa chegar ao limite do choro e do grito.

Costumo sempre comparar as reações da minha filha às minhas, quando eu tinha a idade dela. Somos incrivelmente parecidas no que diz respeito ao temperamento. Mas eu, ao contrário dela, sempre fui tida como “criança-problema”. Fui desmamada precocemente, era deixada  de castigo inúmeras vezes, levei muitas palmadas que, até pouquíssimo tempo, acreditei merecer. Resumidamente, acho que na minha infância eu vivia sob tensão constante e, pior, acreditava ser uma criança/pessoa problemática; alguém que precisava corrigir-se ou controlar-se para ser aceita.

Acredito que essa sensação de insegurança e inadequação tenha provocado em mim o efeito contrário do que meus pais desejavam. Insegura e infeliz, a criança que eu fui tornava-se ainda mais arisca, ainda mais agressiva, numa desagradável bola de neve que me acompanhou até a idade adulta, passando por uma adolescência conturbada.

Já com a Isabel, vejo que viver sem o peso de ser uma criança problema; ou sem o medo de ser punida, a torna mais tranquila. O temperamento e as características estão lá, mas as reações são inegavelmente mais serenas. Tanto é que, caso perguntem para meus pais, acredito que eles não terão dúvidas em dizer que Isabel tem temperamento diferente do meu. Mas basta conviver com ela para perceber a mesma “fera” que fui um dia.

Atualmente, estamos vivendo o desafio de ser pais não mais de um bebê, mas de uma garotinha esperta, comunicativa e questionadora. Explicar sempre os motivos de tudo o que fazemos com ela, mostrar as consequências dos atos dela e nossos e, principalmente, nos libertarmos do hábito do castigo e da coerção que guiou nossa própria infância é o desafio diário. Não é fácil nem simples. Nem sempre a gente consegue. Mas acreditamos ser o melhor caminho para ela, para nós e, em última análise, para a criação de um mundo mais amoroso.

Estou aprendendo a ser mãe com ela. E ela está aprendendo a ser gente conosco. É uma troca. Constante, plena, viva. Não é um caminho de mão única. Estamos constantemente questionando nossos atos e posturas, com o objetivo de melhorar nossa maneira de ser pais. Foi assim que aprendemos que não adianta avisar que sairemos da festa/parquinho na hora em que desejamos partir. É preciso um tempo de preparo, uma “contagem regressiva” para irmos embora. Aprendemos também por tentativa e erro a reconhecer os primeiros sinais de cansaço e sono e assim evitar desfechos desagradáveis em passeios.

Pretendo aumentar a família em breve. Nosso segundinho terá criação bastante diferente da que Isabel teve. Não que eu me arrependa, ou acredite ter errado muito. Mas apenas porque agora já sei algumas coisas. Já sei que berço e carrinho são desnecessários e que por isso não precisam ser comprados. Já aprendi que sling dentro de casa ajuda muito nos primeiros meses. Já sei que não preciso seguir tantos conselhos absurdos que, por inexperiência, segui com a Isabel: vou ferver menos, esterilizar menos, colocar para arrotar menos e pegar ainda mais no colo!

Thiago Queiroz

Thiago Queiroz

Psicanalista, pai de quatro filhos, escritor, palestrante, educador parental, host dos podcasts Tricô e Pausa pra Sentir (dentre outros), autor dos livros "Queridos Adultos", "Abrace seu Filho", "A Armadura de Bertô" e "Cartinhas para meu pai", participou também do documentário internacional "Dads".

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Comentários

2 comentários em “Mais Criação com Apego e Bebês Mais Velhos”

  1. Aline Rocha Mancini

    Obrigada a todos que fazem parte desse trabalho tão digno. Li vários dos seus posts Thiago Queiroz e sinto que aqui é uma verdadeira Casa de Misericórdia para os pais de primeira viagem, que, assim como eu, são povoados de dúvidas e bombardeados com orientações desumanas.
    Parabéns pelo trabalho, nossa imperdível leitura diária.

  2. Li tudo que precisava!! Tenho me culpado muito e me questionado por muitas vezes deixar de seguir o instinto e partir para 'metodos', o que na maioria só causa mais stress e insegurança…É mais simples doq pensamos, a propria natureza age e flui naturalmente, basta observar e segui-la.

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