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Paizinho Indica:

Patchwork

Galápagos

+ 8 anos (editora)

+ 7 anos (minha opinião)

15 minutos

2 JOGADORES

Competitivo

+ 8 anos

15 minutos

2 jogadores

Competitivo

Compre o jogo de uma loja parceira! É rápido, seguro e você ainda apoia o meu trabalho!

Eu curto bastante jogos exclusivos para 2 jogadores, e curto bastante também jogos que usam elementos de poliminós (tipo Tetris), então não tinha como Patchwork não ser um queridinho de longa data aqui em casa, né?

Esse é um jogo de um dos meus designers preferidos, onde você precisa construir uma colcha de retalhos que renda o máximo de botões para você.

Ao longo da partida, você vai movimentando um peão pelas peças do mercado e selecionando o que você quer colocar no seu tabuleiro, mas você precisa encontrar um equilíbrio fino entre o custo da peça em botões e em tempo. Pegar peças com custo de tempo alto pode fazer você ficar algumas vezes sem jogar, mas às vezes vale a pena. É uma mecânica muito interessante.

Os jogadores vão se alternando entre pegar peças, gastar e ganhar botões, até que todo mundo chegue ao final da trilha do tabuleiro central, que é o tabuleiro que controla os custos em tempo das peças que você compra. Isso significa que nem sempre você vai conseguir completar a sua colcha de retalhos e isso, obviamente, vai render pontos negativos.

Nessa partida das fotos, eu joguei contra o Gael e levei uma surra histórica. A gente fica feliz pelos filhos, mas não precisava ser uma surra tão grande hahaha.

Ah, os botões azuis das fotos são de um upgrade que eu fiz, tá? A versão normal do jogo tem botões de papelão que são bonitinhos também. E existem várias versões desse jogo (Halloween, Páscoa, etc), mas nenhum deles foi lançado oficialmente no Brasil.

Veja esses jogos também!

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Thiago Queiroz

Thiago Queiroz

Psicanalista, pai de quatro filhos, escritor, palestrante, educador parental, host dos podcasts Tricô e Pausa pra Sentir (dentre outros), autor dos livros "Queridos Adultos", "Abrace seu Filho", "A Armadura de Bertô" e "Cartinhas para meu pai", participou também do documentário internacional "Dads".