Tricô Talks 49 – Autonomia, Birra e Expectativa
Nesse Berto Talks, uma conversa franca sobre empatia com crianças mais velhas e como lidar com expectativas não sendo atendidas?
Nesse Berto Talks, uma conversa franca sobre empatia com crianças mais velhas e como lidar com expectativas não sendo atendidas?
Oi gente!! Nesse episódio batemos um papo bem divertido com o Paulo do nosso grupo de apoiadores, sobre os planejamentos que fazemos na vida antes de termos os filhos. Será que existem gravidezes planejadas? A estabilidade financeira é um pré-requisito? o enxoval tem que ser essencial ou bem completo? Essas são algumas das questões que
Será que a #DisciplinaPositiva não funciona mesmo, ou rola um desalinhamento de expectativas e, consequentemente, uma enxurrada de frustrações?
Conversando com um amigo, eu percebi que todos nós temos expectativas sobre os nossos filhos, e uma delas é com relação às qualidades que esperamos que eles tenham quando se tornarem adultos. Mas será que o que fazemos hoje com os nossos filhos está ajudando eles a desenvolver essas qualidades?
Expectativa é um negócio curioso. Quando menos esperamos, toma conta de nós. E mesmo que você pense que não dará trela para ela, pode cair na armadilha.
Que atire a primeira pedra quem não viajou na maionese antes mesmo de ser mãe! Pensou que a gravidez ia ser aquele glamour total? Que você ia se sentir uma deusa abençoada? E quando chegou a hora, você só queria poder comer sem passar mal? Vem com a gente conversar no primeiro episódio do podcast Sinuca de Bicos!
O que eu aprendi nesses dois anos de paternidade? Às vezes, precisamos passar por alguns desafios pesados para nos lembrar daquilo que havíamos esquecido. No meu caso, eu precisei me lembrar da importância de permanecer flexível, enquanto meu filho passa por tantas mudanças em tão pouco tempo.
Ir ao mercado com um bebê pode ser uma aventura e tanto, ainda mais se o bebê quer fazer as compras do jeito dele. Podemos fazer com que as compras sejam um momento de diversão ou um momento de frustração, choro, briga e vergonha. É tudo questão de expectativas realistas e empatia. Como proceder?