Limites, Limites, Limites! – Paizinho no YouTube
Vamos falar de limites? Ou da falta de? Quando conversamos sobre disciplina positiva, o que as pessoas pensam é que estamos criando filhos sem limites. Será?
Vamos falar de limites? Ou da falta de? Quando conversamos sobre disciplina positiva, o que as pessoas pensam é que estamos criando filhos sem limites. Será?
Tem vídeo novo no YouTube! Vamos falar sobre cantinho do pensamento? Por que não funciona? Como fazer diferente? E onde é que entra a disciplina positiva? Vem!
Meu primeiro vídeo no YouTube! Vamos conversar sobre paternidade? Será que o pai só precisa ajudar? Será que ele precisa de tanto troféu pra fazer o mínimo esperado de um pai?
Criei meu canal de YouTube! Aeeeeee!!! Depois de desejar isso há muito tempo e nunca ter coragem de fazer, agora farei vídeos para o YouTube! Serão vídeos mais leves e descontraídos, mas continuarei falando sobre paternidade, criação com apego e disciplina positiva!
Pensar na disciplina positiva nos leva mesmo a repensar as nossas relações com os nossos filhos. A principal diferença da disciplina positiva para as outras é a maneira como olhamos para a nossa relação com os nosso filhos e o foco.
Como educar os filhos através do respeito e empatia? Aqui, podemos pensar na regra de ouro da disciplina positiva como um poderoso aliado: faça com os seus filhos o que você gostaria que fizessem com você.
A verdade é que existe a disciplina autoritária e a disciplina permissiva. São os dois extremos. Em um, você tole, pune e agride seu filho. Em outra, você o deixa fazer o que bem entender. Eu acho que todos nós concordamos que nenhum desses dois caminhos é o melhor caminho, não é mesmo? Mas isso também não significa que nós só temos essas duas alternativas para escolher. Tem que haver um meio termo, como tudo na vida. Então, a nossa tarefa é buscar esse meio termo, encontrar esse lugar ali no meio, onde nós conseguiremos educar nossos filhos de maneira respeitosa e amorosa.
Quando temos um bebê e ele começa a crescer, começamos a nos preocupar com nossas palavras. Começamos a perceber que os filhos conseguem entender muito mais do que imaginamos. Apesar de sabermos do poder que a nossa fala tem em nossos filhos, na realidade, nós não temos noção do tamanho desse poder.