Nos dias de hoje a vida é literalmente uma correria! Estamos cansades. Pra além da fadiga de rotinas que nos exigem demais fisicamente, nossa cabeça tá cada vez mais se dando conta do desgaste – que já beira a insanidade – de nossas mentes. E quando falamos de criação com amor e respeito, aí fica
Criança tem que brincar! É clichê mas faz todo o sentido. Na infância (não só na infância!) a importância de brincar extrapola em muito seu aspecto de mero entretenimento, encontrando razões de ser também no tocante aos aprendizados, ao desenvolvimento cognitivo, às vivências, ao amadurecimento emocional etc. Brincando juntos, famílias criam memórias afetivas! Tem jeito
O papo de hoje é sobre um assunto que poucas vezes chama a nossa atenção, e esse fato também requer reflexão. Vamos refletir sobre as peculiaridades da maternidade de mulheres com deficiência visual e talvez possamos descobrir que existem muito mais pontes entre mulheres com e sem deficiência, do que pontos de estranhamento.
Terríveis ou incríveis dois anos? Hoje, vamos conversar um pouco sobre este tema tão transcendental e que povoa o imaginário das conversas e grupos de mães e pais.
É impossível pensar na criação dos nosso filhos sem refletir sobre nossas próprias experiências. O que queremos fazer igual, o que queremos fazer diferente… Como a nossa criação reflete na maneira como lidamos com nossos filhos?
Feminismo? Ideologia de gênero? Menina ou menino? Estereótipos? Quanto assunto moderno e quanto peso! Mas calma que aqui é menos regra e mais reflexão…
Cada uma experimenta a seu modo o seu puerpério. Pra umas é ruim, pra outras nem tanto. Nem pra mesma mãe é igual em cada bebê que chega! A duração e suas características não seguem regras nem fórmulas. Pra todas, que chegue apoio e acolhimento, que são os melhores remédios!
A gente precisa é abraçar nossa imperfeição e seguir do melhor jeito possível. Coragem!
