Uma coisa muito bacana que vem acontecendo é a popularização do termo attachment parenting, ou criação com apego. Mas junto disso, também há muitos mitos e desentendimentos sobre o que realmente significa a criação com apego. Vamos desmistificar isso?
Se uma criança escrevesse um manifesto, provavelmente teria esses 10 itens que estão escritos neste post. Uma criação com respeito é o que qualquer criança deseja, só cabe a nós decidir como fazer isso.
Eu sempre sou mais a favor de somar do que dividir, e na maioria esmagadora dos casos, isso funciona. É por isso que criação, para mim, é o melhor termo pois é o que traz a ideia de união entre a paternidade e maternidade. Sem conflito de gêneros ou interesses, já que o propósito é o mesmo: os filhos, mas sempre respeitando a individualidade.
Se você me pedir para resumir a Criação com Apego, eu diria: crie seguindo seus instintos. O termo Attachment Parenting foi criado pelo Dr. William Sears, junto à sua esposa, Martha Sears, mas eles apenas identificaram esse estilo de criação através de observação, e classificaram-no em oito princípios.
Novos estudos mostram que homens da classe média que assumem papéis não convencionais nos cuidados com os filhos são tratados de maneira pior do que homens que seguem as normas tradicionais de gênero na família. Mulheres sem filhos e mães com disposições não tradicionais de cuidado de filhos são tratadas da pior maneira possível.
Todos os futuros pais ficam nervosos, quando sua parceira menciona a ideia de ter um parto em casa pela primeira vez. Isso não é algo de que se envergonhar – nós, os caras, somos condicionados por um bombardeio constante durante toda a vida de que os médicos sabem mais, e que é nosso dever patriarcal sempre fazer escolhas seguras.
As mães em países de baixa renda podem não entender os motivos pelos quais seus bebês são hospitalizados após o nascimento, expondo os recém-nascidos doentes a maiores riscos de problemas de saúde e morte, após receberem alta do hospital, como mostra um novo estudo.
Esse é o relato de um pai sobre o parto domiciliar da esposa. É a história de como um parto em casa pode ser um evento tão íntimo e transformador não só para a mãe e o bebê, mas também para o pai.
