Falar sobre disciplina positiva não é tão simples quanto parece, até porque disciplina positiva não é exatamente algo simples de colocar em prática. Podemos até entender os preceitos básicos como não bater, não gritar, não humilhar, mas nem sempre é tão simples fazer isso virar realidade, dependendo de como nós mesmos fomos criados.
… é natural que os filhos tenham sentimentos intensos, e também é natural expressá-los. Se nós perdemos o controle quando nossos filhos ficam chateados, nós passamos a mensagem de que seus sentimentos não são permitidos, o que não irá ajudá-los a aprender a regular suas emoções. Pior ainda, nós estamos dizendo que nós não podemos nos controlar até que eles controlem a si mesmos!
Todos nós temos uma definição sobre o que é Criação com Apego, baseada nas nossas experiências e no que já estudamos. A Attachment Parenting International (API), que propôs a releitura da Criação com Apego descrita pelo Dr. Sears, tem a sua própria definição sobre Criação com Apego, e de cada um de seus princípios. Por isso, achei interessante compartilhar com vocês o que a API entende.
Muitas pessoas já falam sobre a disciplina positiva, e a cada dia mais pais se conscientizam. Este texto dá 10 alternativas à punição, na filosofia da disciplina positiva.
Em um estudo com crianças dos EUA, 40% não têm fortes vínculos emocionais – chamados apego seguro – com os pais, que são cruciais para o sucesso mais tarde.
Um novo estudo conclui que a palmada como forma de punição pode ser muito mais prejudicial que benéfico. Foi descoberto que havia impactos não apenas no desenvolvimento comportamental, mas também no desenvolvimento cognitivo. A palmada modela a agressão como uma maneira de resolver problemas.
Um novo estudo mostra como o tipo de apego entre pais e bebês, durante o início da vida, pode influenciar como o cérebro da criança lidará com emoções ao longo da vida. O cérebro, no apego ambivalente, precisa trabalhar mais para lidar com emoções negativas…
Uma substância no leite materno que neutraliza o HIV e pode proteger bebês de contraírem HIV de suas mães infectadas foi identificada pela primeira vez por pesquisadores da Duke Medicine.
