Ah, Mas Vai Piorar!
Nessas minhas andanças de pai, eu acabo percebendo algumas coisas interessantes. Hoje, eu venho falar sobre a visão pessimista das pessoas sobre a criação de filhos.
Nessas minhas andanças de pai, eu acabo percebendo algumas coisas interessantes. Hoje, eu venho falar sobre a visão pessimista das pessoas sobre a criação de filhos.
Quais experiências que você teve com pediatras, quantas vezes você já trocou de pediatra, qual o tipo de consulta, qual a sua visão quanto o papel do pediatra?
Por que a maioria dos pediatras gosta de mandar nos pais, nos bebês e, principalmente, na maneira que criamos? Pois bem, adivinhem só? Não vai ser assim.
Uma das coisas que as pessoas costumam confundir é apego e superproteção. É normal as pessoas dizerem que temem exagerar no apego, fazendo com que a relação entre pais e filhos deixe de ser saudável. Simplificando bastante, você pode (e deve) enxergar apego como amor: da mesma maneira que amar nunca é demais, apego nunca é demais.
E então, esse foi meu primeiro dia dos pais. Quero dizer, meu primeiro dia de pai foi lá em 11/12/2012, quando o Dante nasceu. Mas esse último domingo foi meu primeiro dia dos pais comercial. Preciso admitir, isso me incomodou um pouco, o dia dos pais.
A popularização do termo criação com apego trouxe à tona uma reflexão em torno da palavra apego. Sendo a tradução mais comum de attachment parenting, muita gente critica o emprego da palavra apego.
Ter filhos é algo engraçado em muitos aspectos, e um desses aspectos acontece durante a gravidez. Quando você está grávido com a sua esposa, você começa a perceber e conversar sobre filhos, com outras pessoas. É como se você quisesse dar uma espiada por trás das cortinas, antes do show começar.
Pois bem, a esta altura, você já deve saber que eu sou um cara. E esses caras gostam de fazer coisas de caras. Como ficam os caras quando viram pais?