Três Coisas Que Eu Aprendi Nesse Primeiro Ano de Paternidade
Nesse primeiro ano de paternidade, meu filho também me ensinou a ser uma pessoa melhor. Com ele, consegui aprender o que é tolerância, empatia e compaixão.
Nesse primeiro ano de paternidade, meu filho também me ensinou a ser uma pessoa melhor. Com ele, consegui aprender o que é tolerância, empatia e compaixão.
Temos medo que a criação dos filhos tenha algum efeito negativo, que a criação com apego faça eles ficarem dependentes. Esse post mostra que não é bem assim.
Vivemos em uma realidade em que o comportamento, ou melhor, bom comportamento é uma característica extremamente valorizada pela maioria das pessoas. Ultimamente tenho pensado sobre isso: adestramento, comportamento, behaviorismo. E a única conclusão em que cheguei foi que não quero que meu filho seja comportado.
Nessas minhas andanças de pai, eu acabo percebendo algumas coisas interessantes. Hoje, eu venho falar sobre a visão pessimista das pessoas sobre a criação de filhos.
Existe um caso raríssimo, quando o pai tem mais intuição do que a mãe. Não que a mãe não tenha intuição, mas o pai possui uma sensibilidade maior para a criação.
Quais experiências que você teve com pediatras, quantas vezes você já trocou de pediatra, qual o tipo de consulta, qual a sua visão quanto o papel do pediatra?
Por que a maioria dos pediatras gosta de mandar nos pais, nos bebês e, principalmente, na maneira que criamos? Pois bem, adivinhem só? Não vai ser assim.
E então, esse foi meu primeiro dia dos pais. Quero dizer, meu primeiro dia de pai foi lá em 11/12/2012, quando o Dante nasceu. Mas esse último domingo foi meu primeiro dia dos pais comercial. Preciso admitir, isso me incomodou um pouco, o dia dos pais.